A potência do chinês...
Um chinês muito pequenino e amarelo chega perto de uma prostituta e diz: - Quanto cloba por uma noite toda? - A noite toda? Coitado! Você não aguenta nem 5 minutos!
- Chinês guenta. Quanto?
- Como você é fraquinho e pequenino... cinquenta euros... vai?
E lá se foram. O chinês levou-a para o hotel onde estava hospedado. Despiram-se, ela deitou-se e, inesperadamente, o chinês, todo nu, começou a fazer ginástica:
- Um... Dois... Tlês...
Nisto passa por debaixo da cama, salta para cima dela e pimba dá uma! Salta novamente para fora e recomeça a ginástica:
- Um... Dois... Tlês... Passa de novo por debaixo da cama, salta para cima dela e tunga, duas. Recomeça a ginástica e assim por diante. Já ia em oito. A prostituta coitada, já estava toda partida. Pensou:
"Porra, este china nunca mais pára. Já não aguento mais. O segredo deve estar na ginástica." E se vira para ele:
- Eh, pára com isso! Vem tu para a cama que eu agora vou fazer a ginástica.
Assim foi. O chinês deitou-se e ela começou a ginástica:
- Um... Dois... Três...
Passou por debaixo da cama e... estavam lá oito chineses...
Sabonete do Padre!!!
Dois padres foram tomar banho, mas esqueceram o sabonete. Um dos padres falou:
- Vou buscar dois no meu quarto, que fica no fim do corredor.
Como eles estavam com pressa para irem á missa, ele foi buscar os sabonetes pelado mesmo. Na volta, com os sabonetes um em cada mão, ele deu de cara com três freiras que estavam indo para a missa. Sem ter o que fazer se fingiu de estátua. As freiras olharam e comentaram entre si:
- "Nossa que estátua linda, perfeita", foi quando uma delas ao olhar o bimbo do padre, resolveu dar um puxão. Ao sentir a dor, um sabonete escorregou da sua mão. As freiras espantadas falaram:
- "Não é estátua, mas sim uma máquina de sabonete". A outra deu um novo puxão e outro sabonete escorregou.
- "Nossa, que maravilha!", exclamaram com felicidade. A terceira freira, não querendo ficar para trás, puxou o bimbo do padre, nada, puxou, e nada e puxou e nada, e puxou, e puxou, e puxou, e puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, e disse:
- "Deus seja louvado, tem até shampoo!!!"
Não vejo a lua nesta noite
Ela se esconde por detrás das nuvens
Procuro por seu brilho anestesiante
Mas encontro apenas esta pálida noite.
Fantasio o seu brilho cintilante
Dando novos reflexos a esta escuridão.
E por esta espera me envolvo completamente
Perdendo delicadamente a razão.
Este infinito traduz a minha alma ávida por vida
Consciente deste meu anseio profundo
Desta luz inebriante dando variantes irreais
Colorindo a minha vida em várias nuances.
E tempo demora de passar...
As nuvens ainda encobrem este corpo celeste
Minha boca seca, perco a respiração fico febril.
Impaciente como um lobo uivando na escuridão
E de repente como mágica a noite fica mais brilhante,
A minha lua aparece invadindo o céu com o seu esplendor
Prendendo-me nesta imensidão incandescente.
Enfeitando com o seu brilho a esta escuridão sem fim.
Iara Brandão
Conta-se que uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
Posso lhe fazer três perguntas?
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
E a serpente responde:
- Porque não suporto ver você brilhar...
Pense nisso!!
Infelizmente, a qualquer momento, uma cobra pode cruzar nosso caminho...
Esteja sempre alerta, pois o que não faltam são as serpentes querendo nos atrapalhar!
Mas, não tenha medo!
Não fuja!
Brilhe sempre, com muita intensidade!!
"22 de Julho de 1997
Minha Querida Catherine,
Sinto a tua falta, meu amor, como sempre, mas hoje é particularmente difícil porque o oceano tem estado a cantar para mim, e a canção é a da nossa vida juntos. Quase consigo sentir-te a meu lado enquanto escrevo esta carta, e consigo cheirar o aroma de flores silvestres que me faz sempre lembrar de ti. Mas neste momento, essas coisas não me dão qualquer prazer. As tuas visitas têm sido menos frequentes, e por vezes sinto como se a maior parte do que sou estivesse lentamente a dissipar-se.
Estou a tentar, ainda assim. À noite quando estou sozinho, chamo por ti, e sempre que a minha dor parece ser a maior, encontras constantemente maneira de voltar para mim. Ontem à noite, nos meus sonhos, vi-te no pontão perto de Wrightsville Beach. O vento soprava através do teu cabelo e os teus olhos retinham a luz pálida do sol que se desvanecia. Fico espantado quando te vejo encostada ao parapeito. Tu és bela, penso, enquanto te vejo, uma visão que nunca consigo encontrar em mais ninguém. Começo a andar lentamente na tua direcção e quando, finalmente, te voltas para mim, reparo que outros têm estado a observar-te também. «Conhece-la?» perguntam-me em sussurros invejosos, e enquanto sorris para mim, respondo simplesmente com a verdade. «Melhor do que o meu próprio coração.»
Paro quando chego perto de ti e envolvo-te nos meus braços. Anseio por este momento mais do que qualquer outro. É a razão da minha vida, e quando tu retribuis o meu abraço, eu entrego-me a esse momento, em paz mais uma vez.
Levanto a mão e toco suavemente na tua face e tu inclinas a cabeça e fechas os olhos. As minhas mãos são ásperas e a tua pele é macia, e interrogo-me durante um momento se vais afastar-te, mas claro que não o fazes. Nunca o fizeste, e é em alturas como esta que eu sei qual é o meu objectivo na vida.
Estou aqui para te amar, para te segurar nos meus braços, para te proteger. Estou aqui para aprender contigo e para receber o teu amor em troca. Estou aqui porque não existe outro sítio onde possa estar.
Mas depois, como sempre, a neblina começa a formar-se enquanto permanecemos juntos um do outro. É um nevoeiro distante que nasce do horizonte, e descubro que começo a ficar com medo à medida que ele se aproxima. Ele insinua-se lentamente, envolvendo o mundo à nossa volta, cercando-nos como que para evitar que fujamos. Como uma nuvem rolante, cobre tudo, fechando, até mais nada restar senão nós os dois.
Sinto a minha garganta a começar a fechar e os meus olhos a encherem-se de lágrimas porque sei que são horas de partires. O olhar que me lanças naquele momento persegue-me. Sinto a tua tristeza e a minha própria solidão, e a dor no meu coração, que permanecera silenciosa só por um pequeno intervalo de tempo, torna-se mais forte quando tu me soltas. E então estendes os braços e dás uns passos para trás, desaparecendo no nevoeiro porque ele é o teu lugar e não o meu. Anseio por ir contigo, mas a tua única resposta é abanares a cabeça porque ambos sabemos que é impossível.
E eu assisto com o coração a partir-se enquanto desapareces lentamente. Dou comigo a esforçar-me por lembrar tudo acerca daquele momento, tudo acerca de ti. Mas depressa, sempre demasiado depressa, a tua imagem desaparece e o nevoeiro recua para o seu lugar longínquo e eu fico sozinho no pontão e não me importo com o que os outros pensam quando baixo a cabeça e choro e choro e choro.
Do livro "As Palavras Que Nunca Te Direi" de Nicholas Sparks. Título original: Message in a Bottle, do qual resultou um filme.
Uma das mensagens lançadas ao mar em garrafas seladas. Cartas pungentes de amor e saudade... Para quem gosta de uma boa leitura e de romance, recomendo este livro.
mcapote
Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança, timidamente, respondeu:
- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.
Esta história foi extraída do livro "Histórias para Sua Criança Interior", de Eliane de Araujoh, publicado pela Editora Roka
Deixa-me sonhar...
Recordar cada momento.
Sentir a tua presença em mim.
Se fechar os olhos, sentirei o teu toque
A tua voz quente no meu ouvido
Murmurando baixinho...Eu te amo!
A tua respiração suave na minha boca
Os teus dedos no meu peito.
A minha cabeça delira!
O meu corpo se agita...
Será sonho?
Não, não pode ser!
Vejo o brilho do teu olhar
Mergulhar dentro da minha alma
Procurando segredos por desvendar.
Nossos corpos suados...deslizam...
Sinto no teu peito o meu coração
Bater cada vez mais forte
Nossas emoções estão em sintonia.
Por dentro um desejo louco
Me consumindo pouco a pouco.
Uma vontade louca de ficar
E sair correndo
Um querer não querendo.
Sonho?
Se for apenas um sonho,
Não me acordem...
Do Blog: http://deltacat.blogs.sapo.pt