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Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2006

ANEDOTAS!

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A potência do chinês...


Um chinês muito pequenino e amarelo chega perto de uma prostituta e diz: - Quanto cloba por uma noite toda? - A noite toda? Coitado! Você não aguenta nem 5 minutos!


- Chinês guenta. Quanto?


- Como você é fraquinho e pequenino... cinquenta euros... vai?


E lá se foram. O chinês levou-a para o hotel onde estava hospedado. Despiram-se, ela deitou-se e, inesperadamente, o chinês, todo nu, começou a fazer ginástica:


- Um... Dois... Tlês...


Nisto passa por debaixo da cama, salta para cima dela e pimba dá uma! Salta novamente para fora e recomeça a ginástica:


- Um... Dois... Tlês... Passa de novo por debaixo da cama, salta para cima dela e tunga, duas. Recomeça a ginástica e assim por diante. Já ia em oito. A prostituta coitada, já estava toda partida. Pensou:


"Porra, este china nunca mais pára. Já não aguento mais. O segredo deve estar na ginástica." E se vira para ele:


- Eh, pára com isso! Vem tu para a cama que eu agora vou fazer a ginástica.


Assim foi. O chinês deitou-se e ela começou a ginástica:


- Um... Dois... Três...


Passou por debaixo da cama e... estavam lá oito chineses...


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Sabonete do Padre!!!


Dois padres foram tomar banho, mas esqueceram o sabonete. Um dos padres falou:


- Vou buscar dois no meu quarto, que fica no fim do corredor.


Como eles estavam com pressa para irem á missa, ele foi buscar os sabonetes pelado mesmo. Na volta, com os sabonetes um em cada mão, ele deu de cara com três freiras que estavam indo para a missa. Sem ter o que fazer se fingiu de estátua. As freiras olharam e comentaram entre si:


- "Nossa que estátua linda, perfeita", foi quando uma delas ao olhar o bimbo do padre, resolveu dar um puxão. Ao sentir a dor, um sabonete escorregou da sua mão. As freiras espantadas falaram:


- "Não é estátua, mas sim uma máquina de sabonete". A outra deu um novo puxão e outro sabonete escorregou.


- "Nossa, que maravilha!", exclamaram com felicidade. A terceira freira, não querendo ficar para trás, puxou o bimbo do padre, nada, puxou, e nada e puxou e nada, e puxou, e puxou, e puxou, e puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, puxou, e disse:


- "Deus seja louvado, tem até shampoo!!!"


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publicado por mcapote às 00:14
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Domingo, 29 de Janeiro de 2006

A Rosa

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Havia num bosque isolado uma bonita violeta que vivia satisfeita entre suas companheiras.
Certa manhã, levantou a cabeça e viu uma rosa que se balançava acima dela, radiante e orgulhosa. Gemeu a violeta, dizendo: "Pouca sorte tenho eu entre as flores! Humilde o meu destino! Vivo pegada à terra, e não posso só levantar a face ao sol como fazem as rosas."
A Natureza ouviu, e disse à violeta: "Que te aconteceu, filhinha? As vãs ambições apoderaram-se de ti?"
- "Supico-te, ó Mãe poderosa", disse a violeta. "Transforma-me numa rosa, por um dia só que seja."
- "Tu não sabes o que estás pedindo", retrucou a natureza. "Ignoras o que se esconde de infortúnios atrás das aparentes grandezas."
- "Transforma-me numa rosa esbelta e alta", insistiu a violeta. "E tudo o que me acontecer será a consequência dos meus próprios desejos e aspirações."
A natureza estendeu a mão mágica, e a violeta tornou-se uma rosa suntuosa.
Na tarde daquele dia, o céu escureceu-se, e os ventos e a chuva desvastaram o bosque. As árvores e as rosas foram abatidas. Somente as humildes violetas escaparam ao massacre. E uma delas, olhando em volta de si, gritou às companheiras: "Hei, vejam o que a tempestade fez das grandes plantas que se levantavam com orgulho e impertinência".
Disse outra: "Nós nos apegamos à terra; mas escapamos à fúria dos furacões".
Disse uma terceira: "Somos pequenas e humildes; mas as tempestades nada podem contra nós".
Então a rainha das violetas viu a rosa que tinha sido violeta, estendida no chão como morta. E disse:
- "Vejam e meditem, minhas filhas, sobre a sorte da violeta que as ambições iludiram. Que seu infortúnio lhes sirva de exemplo!"
Ouvindo estas palavras, a rosa agonizante estremeceu e, apelando para todas as suas forças, disse com voz entrecortada:
- "Ouvi, vós, ignorantes, satisfeitas, covardes. Ontem, eu era como vós, humilde e segura. Mas a satisfação que me protegia também me limitava. Podia continuar a viver como vós, pegada à terra, até que o inverno me devolvesse em sua neve e me levasse para o silêncio eterno sem que soubesse dos segredos e glórias da vida mais do que as inúmeras gerações de violetas, desde que houve violetas. Mas escutai no silêncio da noite e ouvi o mundo superior dizer a este mundo: O alvo da vida é atingir o que há além da vida. Pedi então à natureza - que nada mais é do que a exteriorização de nossos sonhos invisíveis - 'transforma-me em rosa'. E a natureza acedeu ao meu desejo.
"Vivi uma hora como rosa. Vivi uma hora como rainha. Vi o mundo pelos olhos das rosas. Ouvi a melodia do éter com o ouvido das rosas. Acariciei a luz com as pétalas das rosas. Pode alguma de vós vangloriar-se de tal honra? Morro agora, levando na alma o que nenhuma violeta jamais experimentara. Morro sabendo o que há atrás dos horizontes estreitos onde nascera, por que é esse o alvo da vida."


Khalil Gibran
publicado por mcapote às 23:12
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Sábado, 28 de Janeiro de 2006

A Agonia das Baleias

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Se quiseres divulgar no teu blog,é só copiares e colares


Mar


44 ativistas dos barcos do Greenpeace Esperanza e Arctic Sunrise fazem um apelo pessoal International — Os botes infláveis já foram puxados para a terra. A tripulação está exausta, o barco precisa de combustível e é hora de levar a campanha para salvar das baleias dos oceanos para a rua principal. Ativistas como Texas, Andrew, Lally, Nathan, Mikey, Phil e todos os outros da campanha Defendendo Nossos Oceanos fizeram tudo que puderam. Eles salvaram baleias. Eles diminuíram a caça. Eles alertaram milhões de pessoas em todo mundo sobre o assassinato das baleias que testemunharam na região da Antártida. Agora depende de nós tomar uma atitude e agir com o que eles nos mostraram – e terminar o serviço. Eles passaram 61 dias no mar, metade deles na frente de arpões. Viram quebrar e tiveram de consertar todos os barcos pelo menos uma vez. Foram golpeados. Arpões com explosivos foram apontados para suas cabeças. Nossos ativistas arriscaram suas vidas nas geladas águas da Antártida e passaram suas temporadas de férias longe de seus familiares e amigos para tentar salvar baleias. Aqui está uma mensagem do líder da expedição Shane Rattenbury para os defensores dos oceanos e todos aqueles que fizeram parte dessa excitante campanha nos últimos meses:

"Em termos de logística não podemos mais ficar nos Mares do Sul, mas certamente essa não será a última vez que você ouvirá falar de nós. A tripulação de 57 pessoas nos barcos do Greenpeace quer agradecer a todos que apoiaram nosso trabalho aqui escrevendo cartas de apoio a jornais e websites, e também agradecer aos nossos milhões de colaboradores financeiros individuais em todo o mundo. Agradecer ao nosso novo e rápido barco, o Esperanza, com o qual pudemos acompanhar os baleeiros o tempo todo, e não poderíamos estar aqui sem esse apoio. Há exatamente um mês nós temos atrapalhado, atrasado e interrompido a frota baleeira no Santuário de Baleias dos Mares do Sul, e não temos dúvida que eles não chegaram nem perto do objetivo de abater 935 baleias Minke e 10 baleias Fin, espécie ameaçada de extinção. Nossa esperança é que essa luta inspire as pessoas a nos ajudar a defender as baleias, para que entre na história que essa foi a última vez que o pacífico silêncio do Santuário foi quebrado pelo som dos arpões armados de granadas.A caça às baleias não é apenas uma preocupação para governantes e encontros secretos de políticos. Há um grande negócio envolvido nisso. A caça às baleias pode não ser lucrativa, mas você ficará surpreso ao descobrir que ela tem conexões com famosas empresas de pescados. Pedimos que você nos ajude a interromper a caça às baleias."

Agora é com a gente!

**VEJA AQUI E REPORTAGEM COMPLETA E O VÍDEO:**

**AGONIA E MORTE DE UMA BALEIA **

**Mundo Animal II** em parceria com **AME A NATUREZA **

Artigo copiado do blog **Mundo Animal II**
publicado por mcapote às 18:24
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Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2006

A minha Lua!

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Não vejo a lua nesta noite


Ela se esconde por detrás das nuvens


Procuro por seu brilho anestesiante


Mas encontro apenas esta pálida noite.


Fantasio o seu brilho cintilante


Dando novos reflexos a esta escuridão.


E por esta espera me envolvo completamente


Perdendo delicadamente a razão.


Este infinito traduz a minha alma ávida por vida


Consciente deste meu anseio profundo


Desta luz inebriante dando variantes irreais


Colorindo a minha vida em várias nuances.


E tempo demora de passar...


As nuvens ainda encobrem este corpo celeste


Minha boca seca, perco a respiração fico febril.


Impaciente como um lobo uivando na escuridão


E de repente como mágica a noite fica mais brilhante,


A minha lua aparece invadindo o céu com o seu esplendor


Prendendo-me nesta imensidão incandescente.


Enfeitando com o seu brilho a esta escuridão sem fim.



Iara Brandão


publicado por mcapote às 00:20
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Sexta-feira, 20 de Janeiro de 2006

A Serpente e o Vaga-Lume

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Conta-se que uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.

Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada.

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:

Posso lhe fazer três perguntas?

- Pertenço à tua cadeia alimentar?

- Não.

- Eu te fiz algum mal?

- Não.

- Então, por que você quer acabar comigo?

E a serpente responde:

- Porque não suporto ver você brilhar...

Pense nisso!!

Infelizmente, a qualquer momento, uma cobra pode cruzar nosso caminho...

Esteja sempre alerta, pois o que não faltam são as serpentes querendo nos atrapalhar!

Mas, não tenha medo!

Não fuja!

Brilhe sempre, com muita intensidade!!



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publicado por mcapote às 17:23
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Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2006

"As Palavras Que Nunca Te Direi"

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"22 de Julho de 1997


Minha Querida Catherine,


Sinto a tua falta, meu amor, como sempre, mas hoje é particularmente difícil porque o oceano tem estado a cantar para mim, e a canção é a da nossa vida juntos. Quase consigo sentir-te a meu lado enquanto escrevo esta carta, e consigo cheirar o aroma de flores silvestres que me faz sempre lembrar de ti. Mas neste momento, essas coisas não me dão qualquer prazer. As tuas visitas têm sido menos frequentes, e por vezes sinto como se a maior parte do que sou estivesse lentamente a dissipar-se.


Estou a tentar, ainda assim. À noite quando estou sozinho, chamo por ti, e sempre que a minha dor parece ser a maior, encontras constantemente maneira de voltar para mim. Ontem à noite, nos meus sonhos, vi-te no pontão perto de Wrightsville Beach. O vento soprava através do teu cabelo e os teus olhos retinham a luz pálida do sol que se desvanecia. Fico espantado quando te vejo encostada ao parapeito. Tu és bela, penso, enquanto te vejo, uma visão que nunca consigo encontrar em mais ninguém. Começo a andar lentamente na tua direcção e quando, finalmente, te voltas para mim, reparo que outros têm estado a observar-te também. «Conhece-la?» perguntam-me em sussurros invejosos, e enquanto sorris para mim, respondo simplesmente com a verdade. «Melhor do que o meu próprio coração.»


Paro quando chego perto de ti e envolvo-te nos meus braços. Anseio por este momento mais do que qualquer outro. É a razão da minha vida, e quando tu retribuis o meu abraço, eu entrego-me a esse momento, em paz mais uma vez.


Levanto a mão e toco suavemente na tua face e tu inclinas a cabeça e fechas os olhos. As minhas mãos são ásperas e a tua pele é macia, e interrogo-me durante um momento se vais afastar-te, mas claro que não o fazes. Nunca o fizeste, e é em alturas como esta que eu sei qual é o meu objectivo na vida.


Estou aqui para te amar, para te segurar nos meus braços, para te proteger. Estou aqui para aprender contigo e para receber o teu amor em troca. Estou aqui porque não existe outro sítio onde possa estar.


Mas depois, como sempre, a neblina começa a formar-se enquanto permanecemos juntos um do outro. É um nevoeiro distante que nasce do horizonte, e descubro que começo a ficar com medo à medida que ele se aproxima. Ele insinua-se lentamente, envolvendo o mundo à nossa volta, cercando-nos como que para evitar que fujamos. Como uma nuvem rolante, cobre tudo, fechando, até mais nada restar senão nós os dois.


Sinto a minha garganta a começar a fechar e os meus olhos a encherem-se de lágrimas porque sei que são horas de partires. O olhar que me lanças naquele momento persegue-me. Sinto a tua tristeza e a minha própria solidão, e a dor no meu coração, que permanecera silenciosa só por um pequeno intervalo de tempo, torna-se mais forte quando tu me soltas. E então estendes os braços e dás uns passos para trás, desaparecendo no nevoeiro porque ele é o teu lugar e não o meu. Anseio por ir contigo, mas a tua única resposta é abanares a cabeça porque ambos sabemos que é impossível.


E eu assisto com o coração a partir-se enquanto desapareces lentamente. Dou comigo a esforçar-me por lembrar tudo acerca daquele momento, tudo acerca de ti. Mas depressa, sempre demasiado depressa, a tua imagem desaparece e o nevoeiro recua para o seu lugar longínquo e eu fico sozinho no pontão e não me importo com o que os outros pensam quando baixo a cabeça e choro e choro e choro.


Garrett"



Do livro "As Palavras Que Nunca Te Direi" de Nicholas Sparks. Título original: Message in a Bottle, do qual resultou um filme.



Uma das mensagens lançadas ao mar em garrafas seladas. Cartas pungentes de amor e saudade... Para quem gosta de uma boa leitura e de romance, recomendo este livro.


mcapote


publicado por mcapote às 00:17
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Terça-feira, 17 de Janeiro de 2006

O QUE É O AMOR?

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Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:


- Professora, o que é o amor?


A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.


As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:


- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.


A primeira criança disse:


- Eu trouxe esta flor, não é linda?


A segunda criança falou:


- Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.


A terceira criança completou:


- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?


E assim as crianças foram se colocando.


Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou:


- Meu bem, porque você nada trouxe?


E a criança, timidamente, respondeu:


- Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?


A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.



Esta história foi extraída do livro "Histórias para Sua Criança Interior", de Eliane de Araujoh, publicado pela Editora Roka


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publicado por mcapote às 22:41
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Domingo, 15 de Janeiro de 2006

Deixa-me Sonhar...

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Deixa-me sonhar...


Recordar cada momento.


Sentir a tua presença em mim.


Se fechar os olhos, sentirei o teu toque


A tua voz quente no meu ouvido


Murmurando baixinho...Eu te amo!


A tua respiração suave na minha boca


Os teus dedos no meu peito.


A minha cabeça delira!


O meu corpo se agita...


Será sonho?


Não, não pode ser!


Vejo o brilho do teu olhar


Mergulhar dentro da minha alma


Procurando segredos por desvendar.


Nossos corpos suados...deslizam...


Sinto no teu peito o meu coração


Bater cada vez mais forte


Nossas emoções estão em sintonia.


Por dentro um desejo louco


Me consumindo pouco a pouco.


Uma vontade louca de ficar


E sair correndo


Um querer não querendo.


Sonho?



Se for apenas um sonho,


Não me acordem...





Do Blog: http://deltacat.blogs.sapo.pt


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publicado por mcapote às 23:34
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PENSAMENTO!

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publicado por mcapote às 22:56
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Sábado, 14 de Janeiro de 2006

O Lobisomem

A crença de que alguns seres humanos se transformavam em lobisomens é tão antiga como o medo de tudo o que é selvagem. Acreditava-se que quando uma mulher tinha sete filhas e depois nascia um filho esse rapaz era lobisomem, tinha a capacidade de se transformar em metade homem metade lobo.
Quase todas as lendas e superstições mostram o lobisomem como uma personagem maligna. Trata-se de um homem cujo corpo e espírito assumem a forma de um lobo que vagueia pela terra durante a noite. De acordo com antigas crenças, o lobisomem possui a habilidade de executar a sua metamorfose em fases nocturnas de luar acentuado, ou seja, na lua cheia.
A condição de lobisomem podia ser transmitida através de uma dentada de outro lobisomem ou através de um feitiço ou maldição. É tido como temível, criatura maligna, que percorre bosques e aldeias em busca de vítimas, tanto humanas quanto animais.
Esta particularidade de um homem se poder transformar em lobo é chamada de lincantropia (Lycos «lobo» e Anthropos «Homem» ). No entanto, actualmente esta palavra surge para definir uma doença psicológica. Os que sofrem desta doença julgam que são realmente lobisomens, em alguns casos; mais acentuados da doença; os lincantropos pode ser de tal forma afectados mentalmente que se podem tornar perigosos, ao ponto de matar seres humanos.
As lendas acerca de lobisomens tiveram início em França no séc. XV. Existem registos de mais de 30.000 acções judiciasi contra lobisomens. E mais de uma centena desses casos foram levados avante para tribunal, condenados os criminosos e executados finalmente. No entanto existem relatos mais antigos, da Grécia, no séc. V a.c., dizia-se que haviam estrangeiros que fretavam barcos para os levarem até feiticeiros capazes de se transformarem em lobos. "Faculta a força e a astúcia de uma fera selvagem", diziam.
O perfil de um lobisomem é contido nos seguintes parâmetros:
-Está sujeito a mudanças físicas e psíquicas
-Possui a força brutal de um lobo e a sua velocidade
-O seu maior prazer é beber sangue humano morno
-Oculta-se em locais escuros, rondado lugares solitários em busca das suas presas
-Ataca a vítima brutalmente, rasgando-lhe a carne, mutilando-as para beber o sangue
-É imune ao envelhecimento e à maioria das doenças físicas devido à regeneração constante do tecido físico, podendo tornar-se imortal
-Pode ser morto, por qualquer ferida que destrua o cérebro, coração ou pode ser simplesmente asfixiado; apesar da sua força
-O lobisomem é reservado e solitário, isolando-se. Tem personalidade suspeita. Fisicamente, reconhece-se pelo seu andar silencioso, pelos olhos pequenos e escuros, mas com reflexos dourados, pelas sobrancelhas fartas e por ter muitos pelos no corpo.
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publicado por mcapote às 02:32
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